Por Leda Chaves
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Outro dia, um de meus contatos virtuais de uma rede social postou a seguinte frase: “O invejoso inventa história, o fofoqueiro espalha e o idiota acredita”, originada na página Honra & Sabedoria. Eu repostei porque achei que alguém tinha conseguido resumir muito bem o processo da maledicência em tão poucas palavras.
A maledicência é uma forma cruel e muito eficaz de assediar moralmente uma pessoa. É um hábito perigoso, destrutivo e, muitas vezes, passa despercebido como tal. As pessoas andam tão frustradas e cheias de raiva, que basta um comentário maldoso ser bem colocado em uma conversa para ser aceito como verdade e espalhado aos quatro ventos sem nenhum cuidado. O benefício da dúvida fica esquecido em um canto.
Uma vez, eu ouvi a seguinte analogia sobre a maledicência: falar mal de outra pessoa é como subir em uma torre bem alta e, de lá de cima, jogar as palavras que voam como plumas ao vento. Se, em algum momento, a pessoa maledicente descobre que estava errada e sai em busca das plumas, dificilmente consegue recolher todas. A consequência da maledicência é um erro difícil de corrigir.
Um comentário maldoso pode manchar a reputação de uma pessoa de maneira muito profunda. O que você faz quando escuta uma intriga? Já pensou nisso? A intriga, que é uma aliada da maledicência, por si só carrega uma energia destruidora. Um simples parar para pensar pode quebrar a linha aniquiladora dessa energia. Dar ouvidos à pessoa intriguista faz de nós cúmplices. Aceitar a maledicência sem o menor cuidado ou senso de justiça nos prende a essa rede maligna.
Irmã da maledicência, a mentira espalha muitas ramificações e alimenta-se da imaginação das pessoas. Porém, em algum momento, chega a hora em que a verdade aparece soberana, apesar de que isso pode, às vezes, demorar anos. Quando as circunstâncias começam a se esclarecer, a mentira tenta distorcer os fatos e armar ciladas, costurando remendos em sua rede destruidora para não ser descoberta. A revelação da verdade traz alívio mas nem sempre é suficiente para corrigir o mal causado.
Como você tem usado as suas palavras? Você as usa para construir, para gerar felicidade e alegria? O mal tem a capacidade de se espalhar com muita facilidade, encontrando nas mentes desatentas um abrigo acolhedor. Conteste, pergunte o porquê, faça considerações e seja o ponto final na linha da intriga, da mentira e da maledicência. Lembre-se de que as palavras têm poder.
Uma vez, eu ouvi a seguinte analogia sobre a maledicência: falar mal de outra pessoa é como subir em uma torre bem alta e, de lá de cima, jogar as palavras que voam como plumas ao vento. Se, em algum momento, a pessoa maledicente descobre que estava errada e sai em busca das plumas, dificilmente consegue recolher todas. A consequência da maledicência é um erro difícil de corrigir.
Um comentário maldoso pode manchar a reputação de uma pessoa de maneira muito profunda. O que você faz quando escuta uma intriga? Já pensou nisso? A intriga, que é uma aliada da maledicência, por si só carrega uma energia destruidora. Um simples parar para pensar pode quebrar a linha aniquiladora dessa energia. Dar ouvidos à pessoa intriguista faz de nós cúmplices. Aceitar a maledicência sem o menor cuidado ou senso de justiça nos prende a essa rede maligna.
Irmã da maledicência, a mentira espalha muitas ramificações e alimenta-se da imaginação das pessoas. Porém, em algum momento, chega a hora em que a verdade aparece soberana, apesar de que isso pode, às vezes, demorar anos. Quando as circunstâncias começam a se esclarecer, a mentira tenta distorcer os fatos e armar ciladas, costurando remendos em sua rede destruidora para não ser descoberta. A revelação da verdade traz alívio mas nem sempre é suficiente para corrigir o mal causado.
Como você tem usado as suas palavras? Você as usa para construir, para gerar felicidade e alegria? O mal tem a capacidade de se espalhar com muita facilidade, encontrando nas mentes desatentas um abrigo acolhedor. Conteste, pergunte o porquê, faça considerações e seja o ponto final na linha da intriga, da mentira e da maledicência. Lembre-se de que as palavras têm poder.
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